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Mostrando postagens de novembro, 2010

Mor…Gana

  Mor…Gana, me engana, me esgana Mor…Gana, sacana, sem grana Mor…Gana, me chama, me inflama Mor…Gana, bacana, na cama Mor… Gana,Me banha, na xana Mor…Gana, se derrama, se faz lama Mor…Gana, se faz lama, emana, aprisiona Mor…Gana, gana, grana, xana Inflama, sacana, bacana, me engana me engana, me engana… Mor…Gana!!!

LINGÜÍSTICA

A HISTÓRIA QUENTE E A HISTÓRIA FRIA, A FORÇA DO PRESENTE EM DETERMINAR O PASSADO E COMO A LINGUAGEM TRANSFORMA A FORMA DA MENSAGEM MAS NÃO DEFORMA O CONTEÚDO. VERSÃO FORMAL Quando nos propomos a pesquisar, A falar, a escrever, a narrar, Procuramos sempre algo para contar. Dizem os experts, os mais competentes, Que tem fala mais fraca e mais falha, Aquele que fala, da história quente. Quanto mais distante do seu objeto, Do acontecido, do fato pesquisado, Mais chances têm o historiador, De narrar melhor, o recorte estudado. Pois, quanto mais distante no tempo, Mais se torna fácil de ser interpretado, Mas, o objeto a ser estudado, Nunca se elege de modo casual, A subjetividade de um jeito camuflado, Sempre participa e influi ao final. A pergunta de sempre, insiste, Sempre ecoando dentro da memória, O que é e pra que serve essa tal história? É nesse momento que se pode ver, A voz da teoria dando o seu saber, Orientando a gente, dizendo como fazer, Dando a resposta conforme proceder. A his